-
PAÍS DE ANALFABETOS É FOGO!
Essa foi clicada na esquina da av. Comendador Norberto Marcondes com a rua São Josafat, bem em frente à Unespar/Fecilcam. O terreno da esquina está vazio, mas o proprietário teve o cuidado de pintar um aviso no muro para que, em nome da preservação do meio ambiente, não fosse jogado lixo no local. Foi a mesma coisa que escrever “jogue lixo aqui”. Tem de tudo no cantinho do terreno, bem embaixo do alerta contra o lixo. Fazer o quê, deve ser esse povo analfabeto que não sabe ler nada. Só pode...
-
O vereador Isidoro Moraes vem dizendo por aí que a prefeitura de Campo Mourão beneficiou uma cervejaria durante a Expocampo 2002. Segundo ele, a Colônia ofereceu R$ 16 mil ao município para ter exclusividade na venda de cervejas durante o evento, mas a Secretaria de Desenvolvimento Econômico fechou negócio com a Brahma por R$ 6,5 mil. Isidoro tem até o balanço da Expocampo nas mãos para “provar” o negócio. O secretário Ricardo Widerski, no entanto, afirma que não é bem assim. De acordo com ele, foi feito um contrato de risco com a Brahma e que o valor só ficou menor porque as vendas não atingiram a meta esperada. Viu no que dá trocar o certo pelo duvidoso?...
-
O contrato de risco foi o seguinte: para cada dúzia de cerveja vendida, a prefeitura receberia R$ 1 da Brahma. Como a arrecadação ficou em R$ 6,5 mil, conclui-se que foram vendidas 78 mil unidades da bebida durante a festa. Agora cá entre nós: esse negócio de exclusividade de bebida é complicado. Ainda mais quando colocam marcas que o povo não gosta. Olha que foi assim que o comunismo quebrou a União Soviética, hein?...
-
A notícia de que o médico Francisco Claudino teria comprado o Hotel Santa Maria (fala-se por aí em R$ 1 milhão), pôs muita gente a pensar: será que que o prédio de sete pavimentos (foto) será transformado em hospital? Claro que não. Primeiro que essa transformação seria técnica e economicamente inviável. Segundo, que Claudino tem uma filha que é formada em hotelaria. Ah, isso sim é que é um “paitrocínio”...
-
Para vencer a licitação e garantir o monopólio na venda de caixões em Campo Mourão, a nova funerária da cidade se comprometeu a usar seis carros, sendo que três deles seriam zero quilômetro. Não é bem isso, porém, que tem sido visto por lá. Só uma viatura fica de plantão. Se precisar de mais, buscam ajuda na sede em Maringá. Ih, vida de filial é assim...
-
Ricardo Borges, o “Tatu”, ainda animado com o seu programa na TV Carajás. Tanto é assim que sua equipe inclui um cinegrafista e duas repórteres-auxiliares. Isso mesmo: duas! Onde Ricardo vai elas vão atrás. Por isso mesmo, já estão sendo chamadas de “tatuzetes”. Pode? Pior, só o microfone do programa. O “OR” de Borges se apagou e só restou o “B GES”. Quem diria, o Tatu virou “Bee Gees”...
-
Extraoficialmente já surgiu a explicação para os escorpiões do jardim Copacabana (foto). A culpa seria da Fiat. Verdade. É que as espécies seriam comuns em Minas Gerais e teriam chegado a Campo Mourão numa “cegonha” da Fiat ainda nos tempos da Guarani. É por isso que há focos próximo à antiga concessionária e no bairro, onde mora um ex-mecânico da Guarani. Ah, esse deve ser o tão falado carro envenenado...
-
A publicação da reforma administrativa no “Órgão Oficial” serviu pra gente refrescar a memória sobre os salários dos comissionados. O salário mensal de um secretário é de R$ 1.717,34, mas chega a R$ 3.434,68 com a gratificação de 100%. Já os diretores recebem R$ 1.271,62 (R$ 2.543,24 com a bonificação) e o terceiro escalão fica com R$ 922,22, o que também pode dobrar. Duro, depois, é a obrigação de trabalhar na campanha fazendo arrastões e reuniões...
-
Teve gente que não gostou, não, de saber que Sidnei Jardim entregou ao PCB a Coordenadoria da Juventude da Secretaria de Ação Social. Diz que não foi “partidão” que formou o Conselho Municipal da Juventude, definido como “pioneiro e exemplar” pelo Instituto Brasileiro da Juventude e que inspirou o senador Roberto Freire a propor o Conselho Nacional da Juventude. Ah, mas Freire foi do PCB, não foi? Então…
-
A Usina do Conhecimento é a mais nova vítima do novo costume de Campo Mourão: inauguram a obra com festa, mas funcionar o negócio que é bom, nada. A bela Usina do Conhecimento (foto) está lá, às moscas. Até porque o Centro de Criatividade, que usará as instalações, está em férias. Agora, só uma dúvida: quando for pra funcionar, vão ter que pagar outros R$ 700 pra lavar o prédio?...
-
A transferência do padre de Nova Cantu para Rancho Alegre do Oeste deixou alguns rancho-alegrenses de orelha em pé. É que nos últimos anos dois padres que passaram pela cidade foram acusados de pedofilia. Não se provou nada, mas houve o maior buxixo. Agora vai pra lá justamente o padre que sofreu esse tipo de denúncia em Nova Cantu, também ainda sem provas. E como diz o ditado, gato escaldado...
-
Carnaval - Quem está a toda para o carnaval de rua de Campo Mourão é o bloco “Cai Nessa”. O enredo será uma homenagem à Usina Mourão, com direito a carro alegórico em forma de barragem e tudo. É esperar pra ver. E Joãozinho Trinta que se cuide...
Separados - O relacionamento entre o diretor da Unespar/Fecilcam, Rubens Sartori, e a vice, Sinclair Cassemiro, já não é mais o mesmo. Prova foi no lançamento da VRI, na Acicam. Um sentou de um lado e outro, do outro. Ah, acontece nas melhores famílias...
Parque - O vereador Izael Skowronski protocolou súmula de um projeto que autoriza a prefeitura a desapropriar a associação do DER, na Usina Mourão, para a construção de um Parque Municipal. E as creches fechadas por contenção de despesas...
-
“O que mais está atormentando a população de Campo Mourão não é nenhum bicho e sim aquelas lojinhas no calçadão com um cara berrando o dia inteiro no ouvido das pessoas. Som alto e ainda por cima ficam cercando os transeuntes para entrarem na loja. Isso é desagradável e desconfortável para quem passa por lá”.
Este espaço é reservado para o leitor. Mande sua bronca e participe. Basta clicar abaixo em “fale conosco” e soltar o verbo. O sigilo da fonte é absoluto.
NÃO PERCA AS CONTAS
Faz 19 dias que Requião assumiu o governo e o pedágio não baixou e muito menos acabou.
-
“Eu tava na rua há seis meses, mas não deu tempo de fazer nada”.
Fernando Ribeiro, condendo por furto de carro e fugitivo da Colônia Penal Agrícola, ao ser recapturado pela Polícia Militar escondido numa casa em Campo Mourão.