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Olha aí o prefeito de Goioerê, Antônio Sena, fazendo pose para a foto com um chapéu egípcio. O clic foi registrado recentemente, com o prefeito participou de uma feira escolar. Ele passou pela barraquinha egípcia e não resistiu sem dar uma experimentada no chapeuzinho. Quem vai se animar com a foto é o deputável José Maurino (PT). Há alguns anos, ele andava com um “boné” igualzinho a esse chapéu. Maurino dizia que era uma vestimenta do movimento negro. Com eles, a moda não pega. Mas ah e fosse o Rodrigo ou o Bambam do “Big Brother”...
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José Estevam do Amaral teve o seu mandato de vereador cassado em Corumbataí do Sul porque foi preso acusado de cobrar propina para aposentar trabalhadores rurais, uma vez que é presidente do sindicato da categoria. Três meses depois da denúncia, ele perdeu o mandato na Câmara onde, pelo que se sabe, não fez nada de errado, mas continua firme na presidência do sindicato. Ih, tomara que não tenha vereador querendo se aposentar como trabalhador rural pelos próximos dias...
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Aliás, sobre a cassação de Amaral, leitor envia e-mail dizendo que a estratégia da defesa foi errada. Para evitar que o vereador perdesse o mandato, deveriam ter feito com que a mãe dele desabafasse antes da votação e não depois, como ocorreu. Pudera. Dona Maria disse que vai guardar um penico cheio de b... de 15 dias para jogar na cara de cada vereador que votou contra o filho dela. Ih, tá parecendo prova de “No Limite”...
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Lembra que Boca Santa comentou que o vereador João Batista Baía, mesmo sendo do PMDB, votou favorável à cassação de Amaral, que também é peemedebista? Pois bem. Já tem gente ligada a Amaral mexendo os pauzinhos para pedir a cassação de Baía. Motivo: ele moraria num sítio que fica em Barbosa Ferraz. Não pode. E se transferir para a Câmara de Barbosa, dá?...
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Nem bem passaram as festas do carneiro no buraco e da vaca atolada (Boa Esperança) e Peabiru já está na maior agitação no preparo da Festa do Carneiro ao Vinho (foto). Será no próximo dia 18, mas tudo já está praticamente pronto. A expectativa é que mais de três mil pessoas participem do evento. E haja regime depois!...
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E o vereador Edoel Rocha, hein? Entrou comum recurso contra o parecer jurídico da Câmara, que havia barrado o seu projeto de reduzir o IPTU em 30%. Até aí, tudo normal. Acontece que o pastor André deu parecer favorável à posição do jurídico e Edoel assinou em baixo. Ele concordou! Isso aconteceu ontem, na Comissão de Legislação e Redação. Ah, se você não pode com eles...
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Por falar em IPTU, os vereadores professor Idê e José Turozi apresentaram esta semana um requerimento sugerindo à prefeitura que reveja os valores venais dos imóveis para efeito de lançamento do imposto. Eles alegam que em parte da cidade os valores do cadastro da prefeitura estão supervalorizados. Daí, o IPTU vai lá em cima. É a situação que está falando, hein?...
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A prefeitura de Goioerê iniciou campanha para aumentar a arrecadação do IPVA. A campanha é simples: convencer os donos de carros a transferir a placa para Goioerê. Tem até propaganda em jornais e rádios para conscientizar a população. No comercial, aliás, a ilustração é feita com a placa ABS-6464. Hummm, isso tá com uma cara de ABS de Antônio Bernardino Sena...
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Observadores que assistiram o primeiro debate entre os candidatos ao governo do Estado deram vitória ao mourãoense Rubens Bueno. O encontro aconteceu na Universidade Tuiuti, em Curitiba. Álvaro Dias não foi. Acabou sendo chamado de “fujão” por Bueno. Para azar do candidato do PPS, porém, nem TV nem rádio mostraram o debate. Ih, o negócio é se conformar com os 39 segundinhos do horário eleitoral mesmo...
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Foi solto ontem o capitão Esmeraldo Mançano, um dos quatro policiais rodoviários acusados de participar de um esquema de propina na PR-317. Mançano, que já trabalhou em Campo Mourão, conseguiu o habeas corpus. Outros dois policiais continuam presos. O sargento Divonzir Ferreira da Silva, o primeiro liberado, teve que trocar o posto daqui pelo de Maringá. Ih, mais um pra fazer compra fora...
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Que o vice-prefeito Getulinho Ferrari foi destaque no “Jornal Coamo” (foto)deste mês graças ao sucesso que obteve com o plantio de feijão em Peabiru, Boca Santa já comentou. Ele não fez a feijoada, como a gente sugeriu, mas andou distribuindo feijão pra todo mundo na prefeitura. Hummm, mas nem um tutu ou um viradinho paulista?...
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Leitor manda e-mail de Moreira Sales reclamando do deputado Édno Guimarães. Diz que desde que ele comprou a rádio da cidade, a emissora desce a lenha em todos os políticos que não lhe apóiam. O presidente da Câmara, Moacir José Adão, o “Tatu”, estaria sofrendo isso na pele. O prefeito Hugo Berti também teria sofrido, até que passou a apoiar o deputado. Ih, o que é isso, “Chantagem FM”?...
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Não contem com o voto do vereador Isidoro Moraes para acabar com o voto secreto na Câmara de Campo Mourão. Segundo ele, o voto secreto é a única chance que a oposição tem para eleger um presidente da Câmara. Com o voto aberto, explica Isidoro, alguns vereadores jamais teriam coragem de votar contra o candidato do prefeito. Ô maldade!...
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Balanço - Saiu uma edição extra do “Órgão Oficial” com o balanço financeiro da prefeitura no primeiro semestre. São 21 páginas de números, números e números. Difícil é entender aquilo. Da próxima vez, não dava pra vir o Beto Pequito junto com o jornalzinho?...
Funerária - Cinco funerárias, incluindo as duas que já atuam em Campo Mourão, tinham adquirido até ontem o edital de concorrência para o setor. O edital custa R$ 50. Mas deixa elas verem as exigências e a redução no preço dos caixões. Vão “morrer” de raiva...
Líder - O presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, recebe no dia 5 o prêmio de “líder empresarial nacional”. A premiação será entregue pelo jornal “Gazeta Mercantil”. É a sexta vez que ele fatura o título. Ué, a seleção não é penta? Gallassini é hexa!...
NÃO PERCA AS CONTAS
- Faltam 38 dias para o ministro dos Transportes cumprir a promessa de retomar as obras na Boiadeira.
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“Ainda há os que pensam que crochê é coisa de mulher, por isso trabalham quietinhos, dentro de casa” .
Violene Alves Gomes, moradora de uma das vilas rurais de Barbosa Ferraz, dizendo que os homens ainda resistem à idéia de ganhar um extra fazendo tapetes de crochê.