A Adap divulgou nota ontem para dizer que o menino-fenômeno Jean Carlos Chera ainda é, legalmente, do time de Campo Mourão. A nota frisa que Jean foi registrado pela Adap na FPF e que se forem confirmadas as notícias de que ele já está no Santos, “estará caracterizado o maior ato de pirataria de atleta no futebol brasileiro”. A Adap alega que não autorizou Jean a treinar no Santos. Xiiiiiiiiii!!!...

VEJA A ÍNTEGRA DA NOTA DA ADAP

“Pela presente, informamos que se confirmadas as notícias que estão sendo veiculadas em diversos sites e Imprensa Brasileira, de que nosso atleta Jean Carlos Chera – RG. 1.876.646-3, devidamente registrado junto a Federação Paranaense de Futebol FPF pela ADAP sob o Número 235.983, estaria treinando no Santos Futebol Clube, estará caracterizado o maior ato de pirataria de atleta no futebol brasileiro, por parte do mesmo ‘Santos Futebol Clube’, haja vista que a permanência do referido atleta no Santos F.C., não está autorizada pela ADAP.

Conforme pode se verificar no site www.adap.com.br, a ADAP CM possui uma estrutura física de dar inveja a grandes clubes do futebol brasileiro, possuindo completa e organizada estrutura para treinamentos e formação de jogadores. Estamos verificando a veracidade das reportagens publicadas e todos os fatos, para o fim de tomarmos todas as medidas legais cabíveis para proteção dos nossos direitos e do próprio atleta.

Caso sejam confirmadas as notícias, desde já, é de se lamentar o comportamento antiético e imoral de um clube ‘Rico e Campeão Brasileiro’ tal qual é o Santos, pois esse deveria, em tal condição, dar o exemplo aos demais clubes e ao próprio atleta, de como deve ser o comportamento moral e ético entre as agremiações. Porém, sem jamais ter tratado da situação do atleta com a ADAP, o Santos teria preferido subtrair o atleta, praticando a típica atitude do ‘leve vantagem em tudo, certo?’, mesmo que essa atitude se revele uma ação de piratas e possa prejudicar, inclusive, a formação de caráter do atleta, vez que sua referência agora passou a ser os dirigentes que não zelam pela ética e moral.

Jamais a ADAP praticaria ato similar, pois sempre trabalhou com o lema: Formamos Homens e não jogadores!”