Época dos suplentes
Até o início dos anos 60 a coisa mais comum na Câmara era vereador pedir licença e o suplente assumir. Era direto. Na terceira legislatura (56/59), além das duas cassações, um vereador renunciou (Reinaldo Silva) e um morreu (Antônio Marques de Oliveira). Isso sem falar que o prefeito Roberto Brzezinski também morreu e obrigou o presidente da Câmara a assumir a prefeitura. Vejam só, os suplentes eram felizes e não sabiam...