• Sem retrocesso
    O chefe do Procon de Campo Mourão, Ricardo Borges, nega que seja um retrocesso a exigência de produtos com preços etiquetados nos supermercados, como o órgão está exigindo. Segundo ele, é apenas uma garantia para o consumidor de que o preço da gôndola será o mesmo registrado no caixa. Ou seja: o mercado poderá continuar usando a automação. Olha aí, ainda gera um empreguinho pros etiquetadores...
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