Desrespeito
“A respeito da inclusão da Fecilcam como uma "extensão" da UEM, isso é um desrespeito com a população de Campo Mourão. Depois de tanto esforços para a formação de uma universidade da região, saber irá pertencer à UEM?! E o pior é que todos os esforço para termos uma universidade "nossa" foi em vão”.

Exemplo de Goioerê
“Campo Mourão que se cuide, para que não aconteça como acontece no campus da UEM de Goioerê. A UEM promete novos cursos há anos, mas não dá a mímina para o campus de Goioerê. Os reitores sá aparecem no campus quando estão em campanha para reitor”.

Greve na Fecilcam
“Os estudantes da Fecilcam decidiram ficar em greve até sexta-feira, porém na quarta-feira boa parte estava assistindo aulas. É por essa e outras que realmente necessitamos de uma Universidade real como a UEM, que ficou seis meses de greve e conseguiu 12% de reposição salarial inclusive para os professores da Fecilcam. Detalhe: a Fecilcam não fez greve”.

Aluno mourãoense
“Tenho acompanhado surpreso a discussão sobre o vestibular da UEM ser uma barreira para os alunos de Campo Mourão. Gostaria de lembrar a todos que o primeiro lugar geral da UEM do último vestibular foi de um aluno mourãoense, Dângelo Odair Viel, que fez até o segundo ano do ensino médio em nossa cidade”.

Vagas no campus
“Por favor, vamos parar com esse papo de que o aluno daqui não teria condições de passar em um vestibular da UEM. Primeiro: quando o aluno presta o vestibular para a UEM, ele concorre pelo campus em que solicitou a vaga, não pela universidade como um todo. Segundo: se o aluno concorre pela vaga no campus que ele solicitou, que problemas temos, então? Ah! A possibilidade de um aluno de medicina tentar pedagogia aqui.”

Vagas e motos (1)
“Esses dias atrás, num jornal na televisão, observei que Maringá está "tentando" legislar a respeito do estacionamento de motos - nada mais que correto. E Campo Mourão, por quê não faz nada neste sentido? É incrível o "descaramento" de alguns motociclistas que param nos estacionamentos diagonais existentes à frente de alguns prédios centrais, ocupando a vaga dos carros. Tudo bem, motociclistas também têm direitos, mas peraí, será que não seria possível "policiar" essas ações? Nosso espaço para estacionar no centro da cidade já é tão pequeno e ainda vem uns "coitadinhos" ocupar uma vaga toda, enquanto poderiam ao menos estacionar sobre as faixas amarelas...”

Vagas e motos (2)
“O maior cúmulo ainda é o que ocorre diariamente à frente das Lojas Pernambucanas, onde várias motos são estacionadas. E muito bem estacionadas por sinal, a pelo menos 1 metro de distância uma da outra, ocupando a vaga de pelo menos três carros... É justo isso? Não seria a hora de alguns de nossos administradores tomarem uma atitude? Sei lá, quem sabe regulamentar uma lei específica para o estacionamento de motos, pintar faixas próprias em uma ou duas vagas daqueles estacionamentos centrais ("costeletas")... alguma coisa precisa ser feito, afinal nosso trânsito já está um caos, ainda mais em dias de chuva e alguns engraçadinhos ainda abusam... é demais!”

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