-
ALMOÇANDO COM A POLÍCIA
O delegado-chefe da 16a SDP, Antonio Brandão Neto, continua desenvolvendo o projeto “Almoçando com a Comunidade” (aquele, em que se reúne com os presidentes das associações de moradores com o objetivo de aproximar a polícia da comunidade!). Já foram cinco bairros visitados. O último foi o Diamante Azul, com almoço na casa do presidente José Inácio da Silva, o “Juca”. Tudo preparado pela dona Geralda. E o doutor Brandão não vai mais sozinho, não. Neste último almoço, levou junto o delegado-adjunto Herculano de Abreu, o superintendente Januário e até o vereador Gustavo Gurgel. Haja água no feijão...
-
O Voyage placa AAN-5236 (Foz do Iguaçu), que tinha “sumido” do pátio da delegacia de Campo Mourão em fevereiro, “apareceu” ontem apreendido no pátio da 8a Ciretran. A notícia do aparecimento foi dada pelo chefe do Detran, Carlinhos Teodoro, ao delegado-chefe da 16a SDP, Antonio Brandão Neto. Segundo Teodoro, o carro estava no local desde o dia 3 de março. Foi levado ao Detran pelo guincho da PM porque estava abandonado na rua. As investigações, porém, continuam. Brandão quer saber como o carro saiu da delegacia. O Voyage havia sido apreendido em agosto do ano passado junto com três traficantes de drogas. Ah, qualquer coisa o Mister M explica...
-
Um total de 93 municípios estão previamente classificados para a fase final dos Jojup´s, que Campo Mourão sedia a partir de 12 de setembo. Mas isso é só uma prévia. Devido à crise nas prefeituras, muita gente pode desistir. Campo Mourão, por exemplo, já decidiu que, por questão de economia, o cerimonial de abertura será simplificado e num ginásio de esportes. Ah, a gente era feliz e não sabia...
-
A Secretaria de Ação Social lançou ontem na Acicam e lança semana que vem na CDL o programa Empresa Social. É uma forma de envolver a iniciativa privada na solução de problemas sociais da cidade. Uma das primeiras ações será colocar em prática a lei municipal 1.625/02, que criou o balanço social. Agora, adivinhe quem é o autor dessa lei. Só uma dica: começa com S, termina com M e é louco para ser prefeito...
-
O vice-governador e secretário de Estado da Agricultura, Orlando Pessuti, estará hoje em Goioerê. Ele chega às 12h30 e vai direto para o Parque de Exposições, onde acontece a Expogoio. Lá, Pessuti reune-se com prefeitos da região e debate um projeto de revitalização da cotonicultura. Tudo num gabinete do prefeito Antônio Sena que foi montado num estande do parque. Se o Lerner tinha o “chapéu pensador”, ué!...
-
“Memórias da minha terra”. Este é o livro que Antônio Corrêia Paz Júnior (foto) lançou terça-feira em Goioerê. A obra conta a história do município, que completa 48 anos no domingo. O livro tem o apoio cultural da Caixa Econômica e prefácio do prefeito Antônio Sena. Até o assalto ao Banco do Brasil, que durou 144 horas, é lembrado. E quem não lembra da irmã Letícia, hein?...
-
O prefeito de Ubiratã, Arnaldo Sucupira, voltou todo faceiro de Curitiba. Tudo porque ele foi o primeiro prefeito da região a assinar convênio com o Estado para a implantação do programa “Geração de Empregos – Empreendedorismo”. Agora, micro e pequenos empresários receberão desde cursos até financiamentos para os seus negócios. Tudo para gerar emprego e renda. Viu, só pra fase regional dos Jojup´s é que não teve jeito...
-
Os menores continuam ocupando com destaque as páginas policiais da região. Em Campo Mourão, o delegado-adjunto Herculano de Abreu informou ontem que foi identificado um menor de 17 anos como sendo o autor dos tiros que acertaram a cabeça de um rapaz numa festa no final de semana. Em Peabiru, um jovem de 17 anos foi executado a tiros devido a uma rixa. Como diriam “Os Incríveis”, ninguém segura a juventude do Brasil...
-
Por falar em violência, a gente volta a Ubiratã. Não é que no final de semana arrombaram a Agência de Rendas da cidade? Verdade. Os ladrões levaram três computadores e duas impressoras. Pior: com os equipamentos foram todos os arquivos da agência. E dê-lhe trabalho perdido. Uma terceira impressora (foto) só não foi levada porque não passou pela janela arrombada. Ufa! Salvo pela janelinha...
-
Saiu mais uma pesquisa sobre a infestação do mosquitinho da dengue em Campo Mourão. Desta vez, o Aedes aegypti foi encontrado em 0,97% dos imóveis visitados. Nada mal. Primeiro, porque 1% é um índice aceitável pela Organização Mundial de Saúde. Segundo, porque na pesquisa anterior a investação era de 3,2%. Por trás disso existe um trabalho de prevenção. Fora que no inverno o mosquito diminui mesmo. Hummmm...
O TOP TEN DO AEDES
1- Vila Guarujá – 10,26%
2- Jardim Fernandes – 2,80%
3- Pismel – 2,42%
4- Unidade Pólo – 2,21%
5- Posto Tio Patinhas – 2,16%
6- Jardim Paulista – 1,92%
7- Jardim Araucária – 1,79%
8- Coamo – 1,75%
9- Vila Urupês – 1,58%
10-Prainha – 1,57%
-
A prefeitura está com mudas de amor-perfeito, goivos e áster (pluma de avestruz e pinóquio) para vender. Cada mudinha custa R$ 0,20 e a cada 20 adquiridas vem um ibisco (arbusto) de brinde. Duro é a burocracia. Tem que pegar a requisição no Parque do Lago, pagar uma taxa no banco e voltar ao bosque pegar a muda. E olha que já foi pior: antes tinha que pegar a muda no Horto Municipal. Viu, como tá melhorando?...
-
Está em 1.395 o número de crianças atendidas em creches de Campo Mourão. Até 1997 eram 840 as vagas. A última novidade do setor foi a ampliação da Creche Tancredo Neves (foto), no Cohapar. A obra custou R$ 119 mil e a prefeitura teve que investir outros R$ 7 mil em equipamentos. Ih, ficava mais barato investir naquele projeto do planejamento familiar, não ficava?...
-
Se não fosse o racha do PMDB, o vereador Celso Hruschka já teria se filiado de volta ao partido. Ele estava de passagem comprada para Curitiba, onde teria a ficha abonada por um secretário de Estado. Estava. Ocorre que a informação vazou e as duas alas começaram a brigar para ver quem filiava Hruschka. Resultado: o vereador acabou caindo fora. De divisão chega o PDT, onde os vereadores nem na mesma sala conseguem ficar...
-
O certo, por enquanto, é que dificilmente Celso Hruschka ficará no PDT. Ele já chegou a reunir os principais líderes do partido em Campo Mourão e entregou uma carta comunicando a saída do partido. Tudo isso num jantar com direito a cardápio árabe e tudo. A comida estava boa, mas a cúpula pedetista não engoliu a cartinha, não. Quer que Hruschka fique. Já a esfirra, ah, não sobrou uma...
-
Reforço - A delegacia da mulher de Campo Mourão registrou 28 procedimentos durante o mês passado. Com tanto serviço, o delegado Antonio Brandão Neto mandou reforçar a equipe com mais um funcionário. Bate na mulherada, bate!...
Carneiro - O que a Câmara levou meia hora discutindo, Boca Santa descobriu em 2 minutos. O quilo da carne servida na Festa do Carneiro custou R$ 8,40. Em Maringá Em Campo Mourão, pediram R$ 10. Ih, mas até no carneiro?!...
Congelado - Ninguém viu, mas o pessoal da Panela passou o maior apuro na Festa do Carneiro. Não é que a carne veio congelada? Não podia, mas veio. Daí, dê-lhe esguicho de água para normalizar a situação. Ih, virou carneiro ensopadinho...
-
Anexação à UEM
“Sou acadêmico da Fecilcam e fiquei muito chateado ao ler a matéria neste Site que traz a informação de que Fecilcam será anexada à UEM. Refiro-me ao crescimento econômico e cultural que uma verdadeira universidade pode proporcionar-nos. Julgo um insulto, nas entrelinhas, perguntarem o que nós acadêmicos queremos "um diploma da UEM ou um diploma de uma universidade desconhecida". Creio que pensar assim é medíocre demais de nossa parte. A partir do momento que cada pessoa dentre a população em geral aprender a pensar não só em si mesma, mas no crescimento de todos, acredito que nosso mundo pode melhorar. É justamente neste clima, creio eu, que todos os acadêmicos estão unidos numa luta para conquistar algo que vem melhorar a vida de todos em nossa comunidade, sejam esses privilegiados nós mesmos ou nossos filhos, quem sabe! Diante disto tudo, posso afirmar que nao queremos somente um diploma, mas sim assegurar que nossos filhos também terão direito a uma educação de qualidade”.
Auto-suficientes
“Sobre a incorporação da Fecilcam à UEM, gostaria de dizer o seguinte: a partir de agora não tomarei mais Coca-Cola, afinal ela é engarrafada em Maringá; não torcerei mais pelo Palmeiras, afinal ele é de São Paulo; irei fazer um manifesto para que todas as empresas de outras cidades que estão com filiais aqui em Campo Mourão para que sumam daqui, afinal somos auto-suficientes. Já pensaram se todos agissem assim? É muito engraçado notar o pensamento de alguns estudantes, enquanto a maioria das cidades suplicam para que venham instituições de renome ou empresas de grande porte para o seu território, em Campo Mourão agimos às avessas. Gostaria ainda de dizer que se a Fecilcam virar universidade deveremos fazer um movimento e tirar todos os professores que se formaram na UEM, ou que fizeram mestrado/doutorado lá...hum! espera aí, acho que não é uma boa idéia, quem sobraria para dar aula?”
Quem registra?
“Atenção estudantes de Campo Mourão! Sabem quem registra os diplomas da Fecilcam?
a) O Rubens Sartori
b) O bispo Dom Mauro
c) O Nélson Tureck
d) A UEL
Acertou quem colocou UEL. Pois é, “morte à UEL”.
Herança (1)
“Não concordo com seu comentário sobre a pergunta que deveria ser feita aos alunos sobre que diploma eles querem (UEM, Fecilcam, etc.). Isto é uma visão muito individualista. Para nós, professsores e funcionários da Fecilcam, em termos de salários, qualquer universidade serve, pois teremos enquadramentos (para melhor). Mas não é essa a preocupação da marioria dos professores e funcionários. Muitos de nós estamos mais preocupados em que tipo de herança vamos deixar para a sociedade local. Acho que a pergunta deveria ser: "Qual é a herança que será deixada para as futuras gerações da nossa comunidade?" (para nós e nossos filhos)".
Herança (2)
“Fica uma imensa tristeza de saber que por mais que uns poucos de nós lutemos, por falta de vários fatores regionais (representatividade, capacidade de mobilização, etc.) estamos entregando uma obra (não apenas física) para gestão sabe-lá-o-quê. Você conhece a história de como a Fecilcam vem sendo construída nos últimos anos. Vários funcionários e professores que têm se sacrificado viajando para fora para atender um projeto regional e não apenas pessoal. Projetos nossos de cursos, pós-graduação extensões visando para captar recursos para melhoria das condições pedagógicas. As obras físicas que conseguimos com recursos gerados pela nossa criativida e capacidade de negociação com governo federal e municipal. Provavelmente dentre as 11 faculdades isoladas, pela nossa criatividade, estamos em melhores condições.”
Herança (3)
“Só para completar. Quando digo gestão "sei-lá-o-quê", me refiro que por força legal, a UEM não poderá atender nossos anseios por estão limitados pelo seu estatuto. Dificilmente o fovernador comprará briga com UEM e UEL determinando alteração nos seus estatutos para acomodar as novas unidades. Mesmo que isso aconteça, quando for decidir os rumos de qual linha pedagógica, por exemplo, será cursos em área de medicina, mecânica, etc. Provavelmente pela representação do Conselho Universitário, será discutido Maringá. Lembra na época do regime militar em que se decidia o que era bom para os brasileiros?”
Autonomia
“Que autonomia nós tinhamos? Nós nunca tivemos autonomia, nem mesmo para a contratação de professores colaboradores. Nós não nunca tivemos autonomia. A única esperança de autonomia é com a anexação como campus avançado, quem sabe assim possamos pelo menos contratar um vigia para a Faculdade”.
Autonomia (2)
“Acho que deveriamos refletir melhor antes de falarmos em autonomia. Que autonomia é essa que impede a contratação de professores e funcionários para a Faculdade? Que autonomia é essa que temos de pedir "bença" ao Conselho Estadual de Educação por alguma vírgula auterada no programa de ensino? Isso não é autonomia. Autonomia virá junto com uma universidade forte e reconhecida nacionalmente”.
Estrutura universitária
“Finalmente seremos uma universidade, finalmente teremos aqui uma estrutura universitária decente, finalmente o bairrismo foi sucumbido pela coerência. Que venha a
Universidade Estadual para cá. Que faça uma revolução nessa faculdde, que traga seus cursos, sua estrutura funcional,que faça uma auditoria nas contas da faculdade”.
Mais concorrência
“Que me desculpe a direção da Fecilcam, mas não posso concordar com uma de suas justificativas, ou preocupação, pela não transformação da faculdade em campus da UEM. Por várias vezes tem-se colocado que os sonhos dos estudantes da região, em cursar uma faculdade, agora fica mais difícil, pois aumentará a concorrência, etc, etc., mas uma instituição de ensino superior deveria preocupar-se mais, e ver que quem ganha, é o nível de aprendizado do universitários, com essa concorrência, pois quem sabe assim, a Fecilcam deixa de tirar a conceito “E” na classificação do MEC em seu curso de economia”.
Mobilização
“Em primeiro lugar, queria parabenizar o pessoal do DCE e os acadêmicos da Fecilcam, porque faz quatro anos que estudo nesta faculdade e nunca tinha visto uma mobilização como a assembléia ocorrida na noite de 5 de agosto. Em segundo lugar, gostaria de manifestar o meu descontentamento com parte dos professores e acadêmicos da mesma instituição, que não conseguem ver que com a anexação à UEM quem sai perdendo é a população da região, aquelas pessoas que estudam em escola pública (e de má qualidade) a vida toda, e não conseguirão passar em um vestibular padrão UEM. Em terceiro lugar , podem me chamar de sonhador, mas eu quero uma universidade pública, gratuita e de qualidade. E Campo Mourão merece isso. Somente com a participação de toda a população da região, conseguiremos sensibilizar os detentores do poder a favor da nossa causa”.
Este espaço é reservado para o leitor e não representa, necessariamente, a opinião deste site. Made sua bronca e participe. Basta clicar abaixo em “fale conosco”. O sigilo da fonte é absoluto.
AVISO AOS APRESSADINHOS
Ainda faltam 424 dias para as eleições municipais de 2004.
-
“Você escreveu com tinta o que os nossos antepassados escreveram com luta”.
Antônio Sena (PMDB), prefeito de Goioerê, falando a Antônio Corrêia Paz Júnior, sobre o livro “Memórias da minha terra”, que ele lançou na terça-feira.